De
acordo com a denúncia, mãe teria vendido recém-nascido por R$ 500. Ela fugiu
com uma acompanhante após chegada do conselheiro.
acordo com a denúncia, mãe teria vendido recém-nascido por R$ 500. Ela fugiu
com uma acompanhante após chegada do conselheiro.
Uma
maternidade no bairro do Poço, em Maceió, acionou o Conselho Tutelar para
investigar uma suposta venda de bebê. De acordo com a denúncia, a mãe da
criança teria vendido o próprio filho recém-nascido por R$ 500.
maternidade no bairro do Poço, em Maceió, acionou o Conselho Tutelar para
investigar uma suposta venda de bebê. De acordo com a denúncia, a mãe da
criança teria vendido o próprio filho recém-nascido por R$ 500.
O
conselheiro Marcio Pessoa, da Região II, disse à reportagem do G1 que recebeu a
ligação de uma enfermeira da maternidade informando sobre a suposta venda. “Uma
das acompanhantes que estavam no quarto com a mãe ouviu a conversa e disse a
enfermeira. Em seguida, ela [enfermeira] ligou para o conselho”, afirma.
conselheiro Marcio Pessoa, da Região II, disse à reportagem do G1 que recebeu a
ligação de uma enfermeira da maternidade informando sobre a suposta venda. “Uma
das acompanhantes que estavam no quarto com a mãe ouviu a conversa e disse a
enfermeira. Em seguida, ela [enfermeira] ligou para o conselho”, afirma.
Segundo
Pessoa, a mãe da criança estava acompanhada de uma mulher que se apresentou
como irmã dela. “Elas começaram a se contradizer. Pedi os documentos dela e
percebi que não havia nenhum parentesco entre as duas. Elas não me explicaram
nada do que perguntei. Decidi levar a criança para uma instituição que abriga
crianças e bebês”, diz.
Pessoa, a mãe da criança estava acompanhada de uma mulher que se apresentou
como irmã dela. “Elas começaram a se contradizer. Pedi os documentos dela e
percebi que não havia nenhum parentesco entre as duas. Elas não me explicaram
nada do que perguntei. Decidi levar a criança para uma instituição que abriga
crianças e bebês”, diz.
Enquanto
o conselheiro pegava o bebê para fazer os procedimentos necessários, as duas
mulheres fugiram da maternidade. “Testemunhas disseram que uma terceira pessoa
estava do lado de fora esperando as duas”, diz.
o conselheiro pegava o bebê para fazer os procedimentos necessários, as duas
mulheres fugiram da maternidade. “Testemunhas disseram que uma terceira pessoa
estava do lado de fora esperando as duas”, diz.
O
conselheiro explicou ainda que a família pode procurar o Conselho Tutelar. Se
nenhum familiar do bebê aparecer, ele será encaminhado para a fila de adoção.
conselheiro explicou ainda que a família pode procurar o Conselho Tutelar. Se
nenhum familiar do bebê aparecer, ele será encaminhado para a fila de adoção.
“Estou
enviando o relatório sobre o caso para o Ministério Público e para o Juizado da
Criança e do Adolescente. Eles que vão apurar todo o fato”, reforça o
conselheiro Marcio Pessoa.
enviando o relatório sobre o caso para o Ministério Público e para o Juizado da
Criança e do Adolescente. Eles que vão apurar todo o fato”, reforça o
conselheiro Marcio Pessoa.
Fonte : G1 AL