Após morte de Gabriel Diniz, cantores e empresários repensam logística de shows

 As famosas “dobras”, vários shows em uma mesma
noite, podem estar com os dias contados.
 A morte prematura de Gabriel Diniz em um
acidente de avião já tem efeito. Cantores e empresários estão repensando a
logística de shows no mês. As famosas “dobras”, como são chamadas as
apresentações sequenciais em várias cidades em uma mesma noite (às vezes, eles
fazem até três shows) podem estar com os dias contados.
“Passado
o choque com a morte do Gabriel, estamos todos aguardando que os artistas e
empresários mudem sua forma de fazer as agendas. Muitas vezes é o artista que
quer fazer dois shows numa noite ou voltar para casa mais cedo e acaba pegando
o primeiro voo que tem”, conta um contratante do Nordeste.

Neto e Cristiano, Marília Mendonça e Henrique e Juliano, expoentes dessa nova
safra do sertanejo/sofrência, já tinham colocado o pé no freio antes. Marília
já não faz as tais dobras há meses. Henrique e Juliano decidiram suspender os
shows aos domingos e agora só trabalham de quinta a sábado. Também pediram
férias em julho. Já Zé Neto e Cristiano não querem mais fazer apresentações em
vários lugares.
Dos
cantores mais solicitados para apresentações, principalmente agora, época das
festas juninas que bombam no Nordeste, muitas vezes no mesmo dia, apenas
Gusttavo Lima não alterou a rotina e continua, com seu próprio jatinho, se
deslocando entre locais vizinhos para se apresentar em sequência.
Fonte:
Extra

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