Não
é nenhuma novidade para o povo de Mata Grande que a cidade passou por um
período turbulento na área administrativa agravado pelas gestões anteriores
que, por absoluta falta de conhecimento dos deveres para com a coisa pública,
ou, ainda, por irresponsabilidade e descaso para com o povo, deixou de honrar
compromissos que podem comprometer a oferta de serviços. Os fatos ocorridos
durante esta fase negra repercutem nos dias atuais trazendo à tona a real
possiblidade de haver retenção de recursos financeiros por envolverem aspectos
cruciais para o bom andamento dos serviços que são prestados ao povo que deles
depende. E é isto que o Prefeito Erivaldo Mandu quer evitar: que aconteça
Retenção dos recursos.
é nenhuma novidade para o povo de Mata Grande que a cidade passou por um
período turbulento na área administrativa agravado pelas gestões anteriores
que, por absoluta falta de conhecimento dos deveres para com a coisa pública,
ou, ainda, por irresponsabilidade e descaso para com o povo, deixou de honrar
compromissos que podem comprometer a oferta de serviços. Os fatos ocorridos
durante esta fase negra repercutem nos dias atuais trazendo à tona a real
possiblidade de haver retenção de recursos financeiros por envolverem aspectos
cruciais para o bom andamento dos serviços que são prestados ao povo que deles
depende. E é isto que o Prefeito Erivaldo Mandu quer evitar: que aconteça
Retenção dos recursos.
As
irregularidades constatadas passam por débitos gerados por falta de pagamentos,
Precatórios por demissões, débitos junto à AMA, Cressal e Cigres, R$ 27.000,00
junto à Receita Federal e R$ 8.300,00 de Pasep, que pode comprometer o abono de
funcionários que a ele têm direito. Se analisarmos que há retenção de 25% do
FUNDEB e 15% da Saúde, acaba restando muito pouco do FPM que é repassado ao
município.
irregularidades constatadas passam por débitos gerados por falta de pagamentos,
Precatórios por demissões, débitos junto à AMA, Cressal e Cigres, R$ 27.000,00
junto à Receita Federal e R$ 8.300,00 de Pasep, que pode comprometer o abono de
funcionários que a ele têm direito. Se analisarmos que há retenção de 25% do
FUNDEB e 15% da Saúde, acaba restando muito pouco do FPM que é repassado ao
município.
O
problema mais grave se reporta às demissões ocorridas de 1999 a 2010 que levou
os servidores demitidos a buscarem na Justiça os seus direitos sagrados,
rendendo ao município uma dívida na ordem de R$ 5 milhões junto ao INSS que, desde
2017 vem provocando no Governo Mandu uma retenção legal de R$ 90.000,00 mensais
a título de amortecimento deste débito. Para o Prefeito Mandu, “é preciso
honrar os compromissos com a finalidade de evitar prejuízos futuros para os
servidores que requeiram a Aposentadoria ou tenham a necessidade de apelar para
o Auxílio Doença, por exemplo. Esta é uma obrigação de qualquer Governo que
tenha responsabilidade e trabalhe em prol de sua gente. Estas retenções, que
poderiam ter sido evitadas se os recolhimentos devidos estivessem em dia, gera
para o Governo uma despesa na ordem de um milhão e oitocentos mil reais ao ano.
Somente em Janeiro/2018, a retenção para o INSS atingiu a soma de R$
231.000,00. Este montante, obviamente, deixa de ser aplicado em beneficio do
povo, prejudicando os serviços de infraestrutura, compra de equipamentos novos
e até mesmo melhorias salariais para os funcionários”, diz o Prefeito.
problema mais grave se reporta às demissões ocorridas de 1999 a 2010 que levou
os servidores demitidos a buscarem na Justiça os seus direitos sagrados,
rendendo ao município uma dívida na ordem de R$ 5 milhões junto ao INSS que, desde
2017 vem provocando no Governo Mandu uma retenção legal de R$ 90.000,00 mensais
a título de amortecimento deste débito. Para o Prefeito Mandu, “é preciso
honrar os compromissos com a finalidade de evitar prejuízos futuros para os
servidores que requeiram a Aposentadoria ou tenham a necessidade de apelar para
o Auxílio Doença, por exemplo. Esta é uma obrigação de qualquer Governo que
tenha responsabilidade e trabalhe em prol de sua gente. Estas retenções, que
poderiam ter sido evitadas se os recolhimentos devidos estivessem em dia, gera
para o Governo uma despesa na ordem de um milhão e oitocentos mil reais ao ano.
Somente em Janeiro/2018, a retenção para o INSS atingiu a soma de R$
231.000,00. Este montante, obviamente, deixa de ser aplicado em beneficio do
povo, prejudicando os serviços de infraestrutura, compra de equipamentos novos
e até mesmo melhorias salariais para os funcionários”, diz o Prefeito.
O
Prefeito Erivaldo Mandu já está tomando as providências para que os problemas
sejam solucionados, determinando o envolvimento de todos os setores
competentes. Para ele, “o povo de Mata Grande não merece pagar pelos erros cometidos
por quem não demonstrou competência administrativa. O momento agora é de
arregaçar as mangas e não deixar que a nossa cidade sofra as consequências.
Vamos continuar firmes no nosso propósito de promover os avanços que a cidade
precisa conquistar, não desanimando nunca diante das adversidades”.
Prefeito Erivaldo Mandu já está tomando as providências para que os problemas
sejam solucionados, determinando o envolvimento de todos os setores
competentes. Para ele, “o povo de Mata Grande não merece pagar pelos erros cometidos
por quem não demonstrou competência administrativa. O momento agora é de
arregaçar as mangas e não deixar que a nossa cidade sofra as consequências.
Vamos continuar firmes no nosso propósito de promover os avanços que a cidade
precisa conquistar, não desanimando nunca diante das adversidades”.
Por:
Ascom
Ascom