Atual
programação divulgada pela Prefeitura Municipal comprova mais uma vez que desde
a separação da festa de rua das festividades religiosas, os gestores municipais
não pretendem mais investir naquela que já foi uma das melhores festas da
região.
programação divulgada pela Prefeitura Municipal comprova mais uma vez que desde
a separação da festa de rua das festividades religiosas, os gestores municipais
não pretendem mais investir naquela que já foi uma das melhores festas da
região.
Esta
semana a Prefeitura Municipal de Canapi divulgou a programação da
“moribunda” Tradicional Festa de Março que já “respira com a
ajuda de aparelhos” desde que a Diocese de Palmeira dos Índios
praticamente “proibiu” as festividades de rua no mesmo período das
comemorações dos santos padroeiros dos municípios em seus limites de
abrangência.
semana a Prefeitura Municipal de Canapi divulgou a programação da
“moribunda” Tradicional Festa de Março que já “respira com a
ajuda de aparelhos” desde que a Diocese de Palmeira dos Índios
praticamente “proibiu” as festividades de rua no mesmo período das
comemorações dos santos padroeiros dos municípios em seus limites de
abrangência.
Acontece
que o Bispo Diocesano, apesar de ser uma autoridade carecedora de enorme
respeito e consideração, assim como os padres, párocos, pastores e qualquer outra
autoridade religiosa, estes, não têm qualquer poder de decisão fora da igreja.
Portanto; o que o Bispo fez na verdade, foi solicitar aos prefeitos que não
realizassem as festividades de rua no mesmo período das festividades religiosas
dos santos padroeiros. E os prefeitos, sem exitar, e sem ouvir a população, de
pronto, atenderam ao pedido do Bispo, afinal de contas, sabem muito bem do
poder que a Igreja Católica tem perante seus fieis a ponto de se quiser,
influenciar o povo contra os gestores que não atendessem ao pedido da diocese.
que o Bispo Diocesano, apesar de ser uma autoridade carecedora de enorme
respeito e consideração, assim como os padres, párocos, pastores e qualquer outra
autoridade religiosa, estes, não têm qualquer poder de decisão fora da igreja.
Portanto; o que o Bispo fez na verdade, foi solicitar aos prefeitos que não
realizassem as festividades de rua no mesmo período das festividades religiosas
dos santos padroeiros. E os prefeitos, sem exitar, e sem ouvir a população, de
pronto, atenderam ao pedido do Bispo, afinal de contas, sabem muito bem do
poder que a Igreja Católica tem perante seus fieis a ponto de se quiser,
influenciar o povo contra os gestores que não atendessem ao pedido da diocese.
E
essa “obediência” já dura alguns anos, resultando na mudança do dia
das festividades de rua, como tem ocorrido em Canapi onde a festa há alguns
anos acontece no início do mês de Março ao invés do período de 10 a 19 como sempre
foi tradição.
essa “obediência” já dura alguns anos, resultando na mudança do dia
das festividades de rua, como tem ocorrido em Canapi onde a festa há alguns
anos acontece no início do mês de Março ao invés do período de 10 a 19 como sempre
foi tradição.
O
problema é que desde a separação das festas, as festividades de rua nunca mais
foram as mesmas, o comércio nunca mais lucrou como antes e os vendedores
ambulantes contabilizam prejuízo ano após ano, como na ultima edição do evento,
que na ultima noite, contava-se nos dedos o público presente. Isso porque, as
atrações musicais contratadas pela prefeitura para animar as noites de festa,
passaram a ser bandas sem expressividade alguma a nível nacional deixando de
atrair público, nem do município e muito menos dos municípios vizinhos, assim
como já fora anunciado para este ano, atrações musicais desconhecidas nos dias
03 e 04 do corrente mês, alvo de uma enxurrada de críticas nas redes sociais.
problema é que desde a separação das festas, as festividades de rua nunca mais
foram as mesmas, o comércio nunca mais lucrou como antes e os vendedores
ambulantes contabilizam prejuízo ano após ano, como na ultima edição do evento,
que na ultima noite, contava-se nos dedos o público presente. Isso porque, as
atrações musicais contratadas pela prefeitura para animar as noites de festa,
passaram a ser bandas sem expressividade alguma a nível nacional deixando de
atrair público, nem do município e muito menos dos municípios vizinhos, assim
como já fora anunciado para este ano, atrações musicais desconhecidas nos dias
03 e 04 do corrente mês, alvo de uma enxurrada de críticas nas redes sociais.
O
fato é que com a separação das festividades religiosas, os gestores municipais
sinalizam ano após ano, que não pretendem mais investir na festa. E o resultado
disso, tem tudo para ser o fim de uma festa que já foi considerada uma das
melhores da região, sucesso de público e de faturamento do comércio formal e
informal.
fato é que com a separação das festividades religiosas, os gestores municipais
sinalizam ano após ano, que não pretendem mais investir na festa. E o resultado
disso, tem tudo para ser o fim de uma festa que já foi considerada uma das
melhores da região, sucesso de público e de faturamento do comércio formal e
informal.
Não
obstante, já não é segredo para ninguém que alguns representantes do alto
escalão do atual governo municipal de Canapi já defendem o fim das festividades
de Março a ser substituída por outras supostas festas que passariam a se tornar
tradição, como o Carnaval, (que por sinal já foi tradição e acabou) e o São
João, ambas, festas que acontecem em todos os municípios do país e que
portanto, se resumiria ao público do município, estagnando a economia local
mais uma vez.
obstante, já não é segredo para ninguém que alguns representantes do alto
escalão do atual governo municipal de Canapi já defendem o fim das festividades
de Março a ser substituída por outras supostas festas que passariam a se tornar
tradição, como o Carnaval, (que por sinal já foi tradição e acabou) e o São
João, ambas, festas que acontecem em todos os municípios do país e que
portanto, se resumiria ao público do município, estagnando a economia local
mais uma vez.
Vale
salientar, que a decisão de manter ou não a Festa de Março como sempre foi
tradição, não é e nunca foi uma decisão do Bispo, mas sim dos gestores
municipais que de fato é que “mandam” no município, legitimados pelo
voto popular.
salientar, que a decisão de manter ou não a Festa de Março como sempre foi
tradição, não é e nunca foi uma decisão do Bispo, mas sim dos gestores
municipais que de fato é que “mandam” no município, legitimados pelo
voto popular.
Fonte; Blog Canapi Agora