Celso
Luiz é acusado de desviar recursos públicos
Luiz é acusado de desviar recursos públicos
Foto: Facebook |
O
ex-prefeito de Canapi, Celso Luiz, foi preso por policiais federais na manhã
desta sexta-feira, 12. Além dele, os ex-secretários Jorge Valença e Carlos
Alberto, e o ex-vice-prefeito, Genaldo Vieira, também foram detidos e devem
prestar depoimentos na sede da PF, em Maceió.
ex-prefeito de Canapi, Celso Luiz, foi preso por policiais federais na manhã
desta sexta-feira, 12. Além dele, os ex-secretários Jorge Valença e Carlos
Alberto, e o ex-vice-prefeito, Genaldo Vieira, também foram detidos e devem
prestar depoimentos na sede da PF, em Maceió.
Acusado
de chefiar um esquema de corrupção que teria desviado cerca de R$ 27 milhões
dos cofres de Canapi, o ex-prefeito e também ex-deputado estadual chegou a
virar notícia nacional.
de chefiar um esquema de corrupção que teria desviado cerca de R$ 27 milhões
dos cofres de Canapi, o ex-prefeito e também ex-deputado estadual chegou a
virar notícia nacional.
O
descaso com o dinheiro público foi pauta da reportagem do programa dominical
Fantástico, da Rede Globo, exibido no dia 16 de abril.
descaso com o dinheiro público foi pauta da reportagem do programa dominical
Fantástico, da Rede Globo, exibido no dia 16 de abril.
O
“repórter secreto” veio até Alagoas para questionar “Cadê o Dinheiro Que Tava
Aqui?”, nome do quadro da atração global.
“repórter secreto” veio até Alagoas para questionar “Cadê o Dinheiro Que Tava
Aqui?”, nome do quadro da atração global.
Numa
região que sofre uma das piores secas de todos os tempos, a Prefeitura pagava
por serviços fantasmas de caminhões-pipa.
região que sofre uma das piores secas de todos os tempos, a Prefeitura pagava
por serviços fantasmas de caminhões-pipa.
Para
o promotor de Justiça José Carlos Castro, coordenador do Núcleo de Defesa do
Patrimônio Público do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), a quadrilha
funcionava com uma só certeza: a da impunidade.
o promotor de Justiça José Carlos Castro, coordenador do Núcleo de Defesa do
Patrimônio Público do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), a quadrilha
funcionava com uma só certeza: a da impunidade.
Fonte: Novo Extra