Luiz
Henrique Mandetta foi demitido, nesta quinta-feira, do cargo de Ministro da
Saúde após uma série de tensões e divergências com o presidente Jair Bolsonaro
sobre o isolamento social e as recomendações a serem seguidas durante a
pandemia da Covid-19. O oncologista Nelson Teich será o sucessor ao cargo.
Henrique Mandetta foi demitido, nesta quinta-feira, do cargo de Ministro da
Saúde após uma série de tensões e divergências com o presidente Jair Bolsonaro
sobre o isolamento social e as recomendações a serem seguidas durante a
pandemia da Covid-19. O oncologista Nelson Teich será o sucessor ao cargo.
No
início da tarde de ontem, um dos seus principais aliados, o secretário de
Vigilância em Saúde Wanderson Kleber de Oliveira, pediu demissão da pasta. Por
e-mail, ele revelou aos subordinados que a saída de Mandetta estava programada para “as próximas horas
ou dias” e era a hora de se preparar para sair junto.
início da tarde de ontem, um dos seus principais aliados, o secretário de
Vigilância em Saúde Wanderson Kleber de Oliveira, pediu demissão da pasta. Por
e-mail, ele revelou aos subordinados que a saída de Mandetta estava programada para “as próximas horas
ou dias” e era a hora de se preparar para sair junto.
A
demissão já era esperada há algum tempo, depois que farpas foram trocadas entre
Mandetta e Bolsonaro. ‘Paciente troca de médico’, disse o presidente após uma
fala do ex-ministro afirmar que ‘médico não abandona paciente’.
demissão já era esperada há algum tempo, depois que farpas foram trocadas entre
Mandetta e Bolsonaro. ‘Paciente troca de médico’, disse o presidente após uma
fala do ex-ministro afirmar que ‘médico não abandona paciente’.
Continuando
o racha político, o apoio que o ex-ministro tinha no núcleo militar do Palácio
do Planalto para continuar no cargo também perdeu força, após a entrevista dada
no Fantástico na noite de domingo. O tom adotado foi avaliado pela cúpula como
uma provocação desnecessária.
o racha político, o apoio que o ex-ministro tinha no núcleo militar do Palácio
do Planalto para continuar no cargo também perdeu força, após a entrevista dada
no Fantástico na noite de domingo. O tom adotado foi avaliado pela cúpula como
uma provocação desnecessária.
Fonte:
Diario de Pernambuco
Diario de Pernambuco