O sonho cada vez mais perto, implantação da rodovia entre Água Branca a Mata Grande.

Investimento
em duas das principais cidades sertanejas alagoanas fortalece a economia.
Foto: ASCOM/DER
 Uma
das obras mais aguardadas pelo povo sertanejo alagoano está cada vez mais
próxima de ser concluída: a implantação e pavimentação rodovia AL-145, no
trecho que liga os municípios de Água Branca e Mata Grande, tem 70% dos
serviços finalizados.
O
trecho tem 28,23 km de extensão e deverá ser entregue à população no segundo
semestre desse ano, beneficiando os cerca de 50 mil habitantes das duas
cidades. A rodovia cruza ainda o povoado de Santa Cruz do Deserto, em Mata
Grande.
  
De
acordo com o superintendente de operações do Departamento de Estradas de
Rodagem de Alagoas (DER-AL), Iran Menezes, até o momento foram realizados 92%
da terraplanagem, 60% da camada de sub-base e 40% da base. O serviço de
imprimação, que é essencial para aumentar a coesão da superfície e melhorar as
condições de aderência entre as camadas do pavimento está em 40%. Além disso,
foram construídos 95% dos bueiros e a etapa de drenagem da rodovia já está 85%
finalizada.
  
A
implantação da rodovia dará à economia da região um impulso sem precedentes e
fará com que as relações entre os municípios se estreitem ainda mais e se
integrem aos demais, de forma atrair investimentos para o aproveitamento do
potencial turístico da região. Além disso, será potencializado também o
escoamento de toda a produção agrícola e pecuária das duas cidades e municípios
circunvizinhos.
Para
Iran Menezes, o grande marco dessa obra é o ineditismo, por estar ligando duas
das principais cidades do Sertão, seja em termos econômicos como também
geográficos, dada a extensão territorial de Água Branca e Mata Grande.

“Com
certeza, a integração entre os dois municípios vai alavancar ainda mais a
economia da região. Essa estrada é um investimento para Alagoas; é um atrativo
para novos negócios e dará mais segurança para toda a população, que vai poder
se deslocar de maneira rápida e com menos riscos, assim como levar sua produção
de um lugar a outro da mesma forma”, explica o superintendente de operações do
DER.



Por Agência Alagoas

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