Outros
trechos também foram bloqueados em Alagoas, confira os locais na matéria.
trechos também foram bloqueados em Alagoas, confira os locais na matéria.
O
trecho da BR-423 entre Delmiro Gouveia – AL e Paulo Afonso – BA, mais
precisamente na altura dm KM-101, está bloqueada, outros diversos pontos de
rodovias federais em Alagoas foram fechados no início da manhã desta sexta
(28), segundo confirmou a Polícia Rodoviária Federal. Os bloqueios são
realizados por trabalhadores do Movimento Sem Terra (MST), em apoio à greve
geral contra as reformas trabalhista e previdenciária, do Governo Federal.
trecho da BR-423 entre Delmiro Gouveia – AL e Paulo Afonso – BA, mais
precisamente na altura dm KM-101, está bloqueada, outros diversos pontos de
rodovias federais em Alagoas foram fechados no início da manhã desta sexta
(28), segundo confirmou a Polícia Rodoviária Federal. Os bloqueios são
realizados por trabalhadores do Movimento Sem Terra (MST), em apoio à greve
geral contra as reformas trabalhista e previdenciária, do Governo Federal.
De
acordo com a PRF, já estão bloqueadas:
acordo com a PRF, já estão bloqueadas:
BR-316
– km 267, em Satuba;
– km 267, em Satuba;
BR-423
– km 101, entre Delmiro Gouveia e Paulo Afonso;
– km 101, entre Delmiro Gouveia e Paulo Afonso;
BR-104,
em Murici;
em Murici;
BR-101,
em Flexeiras.
em Flexeiras.
Há
informações ainda não confirmadas sobre bloqueios em União dos Palmares e
Teotônio Vilela.
informações ainda não confirmadas sobre bloqueios em União dos Palmares e
Teotônio Vilela.
O
MST informou, por meio da assessoria de imprensa, que ainda faz o levantamento
dos pontos de rodovias bloqueados nesta sexta.
MST informou, por meio da assessoria de imprensa, que ainda faz o levantamento
dos pontos de rodovias bloqueados nesta sexta.
De
acordo com a integrante da coordenação nacional do MST, Débora Nunes, a
participação dos trabalhadores sem terra nas manifestações tem como objetivo
protestar contra as alterações nas leis que afetam a categoria.
acordo com a integrante da coordenação nacional do MST, Débora Nunes, a
participação dos trabalhadores sem terra nas manifestações tem como objetivo
protestar contra as alterações nas leis que afetam a categoria.
Ela
afirma que a reforma tira a aposentadoria especial de trabalhadores do campo,
além de aumentar idade e tempo de contribuição para homens e mulheres das
categorias em geral. “Estamos aqui para reivindicar e resistir à intensiva do
governo Temer. Aqui em Alagoas, além do fechamento de rodovias do Alto Sertão a
Maragogi, em Maceió nos somamos aos atos para fazer essa denúncia e dialogar
com a sociedade sobre as consequências dessas reformas”, defende.
afirma que a reforma tira a aposentadoria especial de trabalhadores do campo,
além de aumentar idade e tempo de contribuição para homens e mulheres das
categorias em geral. “Estamos aqui para reivindicar e resistir à intensiva do
governo Temer. Aqui em Alagoas, além do fechamento de rodovias do Alto Sertão a
Maragogi, em Maceió nos somamos aos atos para fazer essa denúncia e dialogar
com a sociedade sobre as consequências dessas reformas”, defende.
Fonte: Radar 89 com informações do TNH1